Câncer de pele! Como evitar? Quais os sintomas de câncer de pele?

Em Hábitos saudáveis por Bruno Almeida

Pesquisando sobre câncer de pele encontramos as seguintes dúvidas: Câncer de pele coça? Câncer de pele tem cura? Câncer de pele pode matar? Quais os sintomas e os tratamentos para o câncer de pele? Desde já alertamos sobre a necessidade de se informar sobre este assunto, visto você ou qualquer pessoa da sua família pode desenvolver um câncer e é muito importante saber como agir o mais rápido possível.

Câncer de pele: Quais são os sinais?

Estas dicas que vamos passar agora não devem ser ignoradas de forma alguma! Para conseguir combater o câncer de pele em suas fases iniciais, é fundamental prestar atenção nas diversas mudanças que podem ocorrer em nossa pele. O primeiro passo é avaliar todas as suas pintas e principalmente se elas estão sofrendo modificações. Também é importante observar se há formação de novas pintas pelo corpo.

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Câncer de pele: Quais os tipos?

Antes de passar para os sintomas e a forma de tratar e prevenir este problema, é importante conhecer quais são os tipos de câncer de pele existentes. Sim, existem dois tipos, são eles:

Quais os sintomas do câncer de pele?

Veja como prevenir e quais os tratamentos para o câncer de pele.

Câncer de pele: Quais os sintomas?

Vamos começar falando dos sintomas do câncer do tipo melanoma. Praticamente todas as pessoas possuem alguma pinta pelo corpo, indiferente do tom da pele. Mas isso não deve ser motivo de extrema preocupação! Em ampla maioria, essas pintas são consideradas lesões benignas que são formadas por células que sintetizam a cor da pele.

Mas é justamente através destas pintas que você pode notar algo errado e descobrir um câncer de pele logo no início. Caso você note que de repente apareceram muitas pintas ou que as que você teve a vida inteira começaram a mudar, busque um dermatologista o mais rápido possível. Confiram agora como vigiar as pintas e as possíveis mudanças seguindo as referências das letras A, B, C, D e E, que significam:

Assimetria – Esta análise é um pouco complexa, mas é possível fazê-la utilizando uma régua. A pinta deve ser dividida em duas partes, ao comparar ambos os lados, é possível notar se há ou não diferença assimétrica. Caso os lados não sejam iguais, pode se tratar de um dos sinais de câncer de pele.

Bordas irregulares – As pintas normais contam com uma borda lisa e regular. Caso a borda da pinta seja irregular, caseada ou rasgada, é importante prestar atenção aos demais sinais e jamais deixar que essa característica passe sem ser notada.

Cor – Existem pintas de várias cores: vermelhas, brancas, marrons e pretas. Se elas são pintas de nascença, a cor não tem muita importância. Mas se a pinta muda de cor parcialmente ou totalmente, é necessário procurar um dermatologista o quanto antes.

Diâmetro – O tamanho da pinta também diz muito sobre o seu possível risco. Se a pinta apresentar um diâmetro superior à 6 milímetros, é importante realizar uma avaliação mais detalhada com um dermatologista. Geralmente os melanomas costumam se caracterizar justamente por apresentar-se maiores do que esta medida.

Evolução – Qualquer mudança em sua pele pode significar algo errado, principalmente quando ocorrem em uma mancha ou pinta existente. Nestes casos, é importante buscar um dermatologista para fazer uma análise mais detalhada.

Vamos passar agora para os principais sintomas do câncer de pele não melanoma, são eles:

Câncer de pele: Quais os tratamentos?

O tratamento para o câncer de pele pode variar bastante e depende muito do tipo de câncer e do estágio que ele está. Indiferente de qual seja, este tratamento só pode ser recomendado pelo médico especialista após realizar uma avaliação detalhada. Em geral, o tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia, tratamento com cremes ou medicamentos específicos.

Câncer de pele: Como prevenir?

Quando o assunto é saúde, é importante focar em todas as formas de prevenção e sempre prestar atenção em quaisquer sintomas ou incômodos logo no início. Para proteger a nossa pele do dano solar, é necessário tomar algumas precauções. A mais importante é controlar a exposição aos raios ultravioleta, uma vez que eles podem causar danos significativos na pele.

Já sabemos que devemos evitar a exposição excessiva ao sol, sendo que o mais indicado é que o período de exposição não ultrapasse 2 horas consecutivas, evitando sempre os horários mais quentes. Utilize sempre protetor solar! Atualmente existe uma variedade enorme de protetores solares, ou seja, avalie qual é o fator de proteção mais indicado para o seu tom de pele e não economize nesta proteção. A aplicação deve acontecer a cada duas horas e sempre que possível, procure por lugares com sombra.

Sobre o autor

Autor Bruno Almeida

Bruno Almeida é formado em Educação Física pela UFV - Universidade Federal de Viçosa. Foi aluno destaque do instituto e agora compartilha seus conhecimentos no site Buscar Saúde!

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